Do nectar de tua taça ficou apenas o sabor. Não há mentiras nem verdades, nem realizações, não há. Já não há.
E se algum dia cheguei a crer? Não há mais que devoção. Sem devoção já não há crença, já a verdade deixou de existir. A verdade nunca foi, já não.
Esquece, se é que há o que esquecer, se é que existiu ou não, se é que chegaste a me lembrar... Apenas de ti te lembraste, pq outro além de ti também não há.
E então por que isso? Esse eco que me grita um haverá, haverá, haverá....? O que houve? O que foi? O que há?
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